07/06/2019 | Por: Vilebaldo Nogueira Rocha | Visitas: 2836
Nuvem negra do espaço.
Tímido solitário da amplidão;
Olhos fitados na distância, à procura
Da podridão que a terra não conforta.
A natureza não esculpiu em ti,
Os traços suaves da beleza,
Nem desse teu bico jorram
As notas de uma simples melodia,
Para confortar-te o peito silencioso.
Senhor absoluto do putrefacto,
Sobejo que a morte vos deixa.
Gari por natureza, ou
Por falta de sorte no sorteio.
Senhor Urubu
Núcleo dos apedrejos putréfidos.
Senhor do bem
Ocultado nas lajes de lama.
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Boa noite Sr. Vilebaldo quero dizer da minha satisfação de ter lido seu poema sobre o Urubú. Esse animal embora muitas vezes repudiado por muitos, esquecido por outros, são nossos faxineiros. Sem eles seria muito pior nossa situação. Portanto deixo meus parabéns e voto de muitas realizações. Forte abraço
Boa noite Sr. Vilebaldo quero dizer da minha satisfação de ter lido seu poema sobre o Urubú. Esse animal embora muitas vezes repudiado por muitos, esquecido por outros, são nossos faxineiros. Sem eles seria muito pior nossa situação. Portanto deixo meus parabéns e voto de muitas realizações. Forte abraço
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