03/01/2019 | Por: Vilebaldo Nogueira Rocha | Visitas: 1653
Eu sempre gostei de espelho:
Olhar-me os olhos
E ver-me a alma.
Cândidos braços não me amarravam.
Mas uma Roza, literalmente, angelical
Com pétalas de carinho me cativou.
Em seu corpo fértil plantei desejos.
Semeei sonhos, carícias, beijos.
Polinizei a flor, o ventre amado.
É meu sorriso que se transforma.
Meu olhar que se renova noutro olhar
E multiplica-se.
Nove luas de mistérios...
Nova vida. Novo poema antigo
És agora
S O F I A
Nosso espelho de cada dia,
Nossa fonte, nosso poema...
Nossa poesia.
Sabedoria, a essência dos deuses:
Onde o calor do abraço foi mais forte.
Filha do amor que nos uniu: és a
Imagem nossa ungida pelo Dom supremo.
Amor: o milagre da vida que se renova.
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linda poesia
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